A Vontade de Ser
Funcionam quase como regra, no desfile, olhos vidrados em passantes e parados. Diferentes movimentações que poderiam repentinamente transformar momentos em glória.
Todos se não a grande maioria deseja, sem ter idéia do porque está a desejar, pensa sem nem saber por que está a pensar enquanto outros, simplesmente descomplicam partindo direto para a ação representada pela cópia de tendências. Ai que dó, não é mesmo? Você como um ótimo leitor, muito provavelmente poderá assistir agora mesmo o filme em Super Oito que transmite imagens que retratam exatamente essa medíocre busca pela identificação social – surpresa você é o personagem principal do antigo filme.
É! Bem, não flutuemos, nós sustentamos a vontade de ser, quase que com muita veemência. Eu sustento a vontade pura e simples, sem necessidade de ser ou ter, mas algo me impulsiona sempre para a indecente parte do meu pensamento que insiste em encontrar raízes nesta sociedade justa e descomplicada, em muito pouco burocratizada e que sempre está à disposição dos que dela precisam...
Sou muito orgulhoso do meu País, faço parte de uma “minoria”, não sei por que tenho a ligeira impressão de que há uma confusão de terminologias quando caminho nas ruas e lugares pitorescamente privados que um dia freqüentei. Estes insistem em desmoronar como os alicerces desta suposta idéia minoritária e que sustenta determinado prazer em ser ímpar. Em alguns locais de nosso amado Verde e Amarelo País, encontramos pontinhos rosados de uma catapora crescente e que Baco e Dionísio adorariam conhecer melhor. HUMMM! Isso me lembra muito os tempos em que estive na Grécia...
Coronéis ao mais perfeito estilo Sarney. Andando de mãos dadas com seus pequeninos desprovidos de pelos pubianos, com seus troféus, impulsionados por outros olhares e enrrugadas mãos, a funcionarem eretos e sadios. Como então podemos notar imposições e coerções a parte, não dá pra negar que vontades e realizações já caminham de mãos dadas por um bom tempo, porém as mãos, às vezes se desprendem correndo alegremente para locais mais íntimos e escurinhos. Bem longe da cama anteriormente divida com o véu e a grinalda!
Ai que bom...!
Beijos até a próxima.
Cadu Maia
Funcionam quase como regra, no desfile, olhos vidrados em passantes e parados. Diferentes movimentações que poderiam repentinamente transformar momentos em glória.
Todos se não a grande maioria deseja, sem ter idéia do porque está a desejar, pensa sem nem saber por que está a pensar enquanto outros, simplesmente descomplicam partindo direto para a ação representada pela cópia de tendências. Ai que dó, não é mesmo? Você como um ótimo leitor, muito provavelmente poderá assistir agora mesmo o filme em Super Oito que transmite imagens que retratam exatamente essa medíocre busca pela identificação social – surpresa você é o personagem principal do antigo filme.
É! Bem, não flutuemos, nós sustentamos a vontade de ser, quase que com muita veemência. Eu sustento a vontade pura e simples, sem necessidade de ser ou ter, mas algo me impulsiona sempre para a indecente parte do meu pensamento que insiste em encontrar raízes nesta sociedade justa e descomplicada, em muito pouco burocratizada e que sempre está à disposição dos que dela precisam...
Sou muito orgulhoso do meu País, faço parte de uma “minoria”, não sei por que tenho a ligeira impressão de que há uma confusão de terminologias quando caminho nas ruas e lugares pitorescamente privados que um dia freqüentei. Estes insistem em desmoronar como os alicerces desta suposta idéia minoritária e que sustenta determinado prazer em ser ímpar. Em alguns locais de nosso amado Verde e Amarelo País, encontramos pontinhos rosados de uma catapora crescente e que Baco e Dionísio adorariam conhecer melhor. HUMMM! Isso me lembra muito os tempos em que estive na Grécia...
Coronéis ao mais perfeito estilo Sarney. Andando de mãos dadas com seus pequeninos desprovidos de pelos pubianos, com seus troféus, impulsionados por outros olhares e enrrugadas mãos, a funcionarem eretos e sadios. Como então podemos notar imposições e coerções a parte, não dá pra negar que vontades e realizações já caminham de mãos dadas por um bom tempo, porém as mãos, às vezes se desprendem correndo alegremente para locais mais íntimos e escurinhos. Bem longe da cama anteriormente divida com o véu e a grinalda!
Ai que bom...!
Beijos até a próxima.
Cadu Maia
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