sábado, 17 de julho de 2010

Inglês caminha há 836 dias por toda a extensão do Rio Amazonas

Ed Stafford já cruzou 6.400 quilômetros das margens do rio e está perto de terminar a jornada no Brasil

por Redação Galileu

Nem um pouco do glamour de Indiana Jones cerca o ex-militar de 34 anos Ed Stafford. Ele trocou sua vida na Inglaterra por um desafio nunca realizado: caminhar por toda a extensão do Rio Amazonas. Em vez de chicote e chapéu, o explorador carrega muitas mochilas, filmadora e um notebook. Em abril de 2008, partiu da nascente do rio em Canamã, no Peru, próximo ao Oceano Pacífico. E só vai terminar sua aventura na região brasileira onde o rio desemboca no Oceano Atlântico. Atualmente, está próximo do fim da jornada na cidade de Portel no Pará.

Keith Ducatel
(Keith Ducatel)

>> Casar junto à natureza pode ser antiecológico
>> Poluição aumenta risco de suicídio

A viagem pode não ter aventuras como nos filmes, mas está muito bem documentada com vídeos, fotos e até umblog mantido por Ed. Faltam menos de 400 Km para ele completar os 6.800 km de comprimento do Rio Amazonas. A viagem já custou cerca de 70 mil libras (mais de R$ 192 mil), e só foi possível graças a ajuda da família para levantar fundos e conseguir patrocinadores. De início, o britânico calculou que o percurso duraria um ano, até agora foram dois anos e três meses.

Keith Ducatel
Conectado, Ed usa seu Macbook para atualizar blog e twitter (Keith Ducatel)

Sua preocupação inicial eram as onças e cobras. Mas o ex-militar enfrentou outros perigos bem mais humanos. Considera que parte mais perigosa da viagem foi caminhar em terras dominadas por traficantes de drogas ainda na parte peruana da Amazônia. Além disso, os indígenas daquela região têm uma forte crença que há um estrangeiro branco que rapta crianças e rouba seus órgãos, e não foram muito receptivos com o explorador. Não se sabe se a crença tem algum fundamento. Talvez por isso, perto da cidade de Contamana, Ed foi detido pela polícia e considerado suspeito de um assassinato.

Keith Ducatel
Ed faz boa parte do percurso alagado da região nadando. Em alguns casos, ele usa um bote inflável. (Keith Ducatel)

Seu primeiro parceiro abandonou a expedição após três meses. Depois disso, o britânico passou a contar com a população local e com um novo guia, o peruano Gadiel “Cho” Sanchez Rivera, que segue até o final do percurso. Problemas que no início da viagem eram considerados menores, como mosquitos e formigas, tornaram-se maiores conforme o tempo passou. Ed disse em seu último post no blog que recentemente passou pela parte mais difícil da viagem. Cho e ele estavam cansados, começaram a se desentender e acabaram tomando uma rota mais demorada. “Nosso humor falhou neste ponto – estar perto do fim parece ter diminuído nossa tolerância.”

Keith Ducatel
(Keith Ducatel)

Chegando ao fim da aventura, o “Indiana Jones conectado” pretende voltar para a casa e descansar – claro. Depois vai começar a dar palestras motivacionais que já são agendadas por sua relações públicas.



sexta-feira, 14 de maio de 2010

A garota do barco cor-de-rosa

Por: Mariana Weber - Site Época

Jessica Watson é uma estudante australiana de 16 anos que gosta de cozinhar, ler, comer chocolate e praticar atividades ao ar livre como velejar. Quando sorri, parece bem menina, mostrando dentes pontudos e a pele salpicada de sardas. Difícil acreditar que esteja sozinha no mar há quase sete meses, em uma tentativa de se tornar a pessoa mais jovem a dar ao volta ao mundo de veleiro sem paradas. Só mesmo navegando pelo blog que ela mantém para ter uma noção de como tem sido o cotidiano de ondas e vento que a garota enfrenta desde 17 de outubro de 2009.

A bordo de um barco de 10 metros de comprimento, o Ella’s Pink Lady, Jessica está prestes a encerrar a aventura. Seu retorno a Sidney é previsto para este sábado – segundo o jornal inglês The Guardian, em meio a uma polêmica, pois o recorde tem sido contestado (o atual foi conquistado em 1999 por um australiano de 18 anos). É que as voltas ao mundo têm lá suas regras. Não basta sair de um porto, dobrar para a direita ou para a esquerda e navegar nesse sentido até dar com o mesmo porto novamente. Exige-se, por exemplo, que o navegador cruze a linha do Equador – algo que Jessica fez. E que a rota escolhida tenha um mínimo de 21.600 milhas náuticas (cerca de 40 mil quilômetros). Aí está o problema. Especialistas ouvidos pelo Guardian alegam que ela não percorreu essa distância mínima porque não se deslocou o suficiente para o norte e, portanto, não tem direito ao recorde mundial. Acontece que a velejadora já não poderia reivindicar o título, pois a entidade responsável, o World Sailing Speed Record Council, resolveu extinguir a categoria “mais jovem” dos recordes – não estava pegando bem deixar gente tão nova se arriscar.

A ideia de uma garota de 16 anos (ou qualquer pessoa) sozinha no mar é um bocado assustadora, e o fato de ela não levar o título não diminui seu feito – mas, como lembra o Guardian, talvez atrapalhe seus contratos publicitários no retorno à terra firme. De qualquer forma, o que me pergunto não é se ela bateu o recorde, e sim qual será o impacto de uma experiência tão intensa em alguém tão jovem. Como será, aos 16 anos, ter sete meses de hiperconvivência consigo mesma. Enfrentar a solidão ao mesmo tempo em que se comunica com uma multidão online (Jessica virou uma celebridade na Austrália e seus posts recebem centenas de comentários). Ter tamanha liberdade no confinamento de um barco e manter o controle diante do mar imprevisível.

Ontem, Jessica escreveu sobre a proximidade do fim da viagem. Contou que estava ansiosa por um banho quente, comida fresca “e tudo mais”. Fez também uma lista do que acha que vai sentir falta quando deixar o barco:

“A primeira coisa é bem óbvia, eu vou sentir falta de levantar e ir velejar todo dia! Vou sentir falta de estar fora do alcance do meu irmão irritante! Vou sentir falta de fazer as coisas no meu próprio ritmo e de cantar alto sem esvaziar o ambiente.

Vou sentir falta da excitação de vencer desafios, voando no escuro. De um novo pôr-do-sol toda noite e do tempo que eu sempre separo para vê-lo. Vou sentir falta de olhar as ondas e o mar. Sei que já se passaram quase sete meses e ainda não estou entediada com isso. As cristas brancas que quebram quando está ventando e os reflexos vítreos quando não está. Vou sentir faltar de ver Albatroz circular o barco e dos dias de gorro em que achar uma escova de cabelo é trabalho demais.”

terça-feira, 27 de abril de 2010

Viva La Salsa, Merengue y CháCháChá!

Cuando todo estuvier perdido, terríble, te sale a bailar pronto! Lo mejor de la vida es vivirla. Sientir la vibración verdadera de el corazón. Una magia increíble que tómate por completo y tiene plena convicción de no tener control nínguno. Solamente dejar llevarte e desfrutar de una gana de vivir. De poder sientir el amor en otra dimensión. No te acueste en demasia, pues vivir es encantarte por la simplicidad. Es tener un sientimento de paz en un isntante de solitud!
La vida es solo una! Entonces que haga absolutamente todo que es posíble para vivir constantemente con brillos en los ojos. Siempre elijas el camino de el corazón! Las maravillas de esta vida es hacerla única. Un ínfinito de probabilidad.

Venga con nosotros, acercate e sienta en placer de entregarte, a ti mismo a algo mucho mayor! Nuevos paradigmas!



segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ratificação

Não deixei mencionado no texto que a volta ao redor do mundo continuará! Só que agora com pouca bagagem. E mais experiência! Este é um sonho de grande alcance e que precisa ser bem elaborado. Minha gana de conhecer e experimentar cada canto, cada comida e tempero, cada cultura e formas de pensar e agir, cada sistema de crenças, cada justificativa, cada expressão de afeto, cada vegetação, cada bifurcação, enfim, é infinita! Farei o que for possível para desfrutar cada detalhe deste Planeta Vida pulsante em que coexistimos! Entretanto, durante a existência de um ser humano, há vários sonhos sendo vividos ao mesmo tempo! Por isso, flexibilizo meu sonho mais antigo para comportar neste momento alguns outros sonhos tão antigos quanto, outros mais recentes, mas que sobretudo são agora tão importantes quanto a volta ao redor do mundo! O primordial para mim neste processo de mudança é ser honesto com a minha essência.

Reproduzo com admiração o texto escrito por Maria Isabel Carapinha do site Todos Somos Um que nos fornece uma ampla possibilidade sobre o tema essência com o título de:

Tudo na sua vida passa, menos a sua essência
:: Maria Isabel Carapinha ::

Por que sentimos essa necessidade da busca pelo desconhecido, de técnicas que nos levem a descobrir quem realmente somos? Por que sentimos essa falta de sossego interno? É sempre como se algo novo pudesse nos mostrar o caminho de paz interna, de felicidade, de harmonia com todos!
Isto é a busca de sua essência, quando conseguimos nos conectar com o Eu Superior e com nosso Eu interno verdadeiro. Tudo isso passa... sentimos uma tranqüilidade imensa de alma, sentimos que estamos onde deveríamos estar, sentimos que estamos fazendo o que viemos para fazer e, principalmente, que estamos perto das pessoas certas, que são como nós! Que tem a nossa essência!
Uma tarefa muito importante nossa é trazer nossa essência ao conhecimento de todos, é ser verdadeiro, ser pleno, amar o que é bom e belo. Fazer algo para agradar os outros nos fere internamente e nos deixa cada vez mais distantes de nossa essência.

Muitas vezes na vida escolhemos caminhos errados, agimos da forma não correta, dizemos coisas que magoam as pessoas que estão próximas a nós, enfrentamos situações desgastantes. Mas de tudo isso, o mais importante é sempre entender a lição de vida que nos foi colocada por trás destas vivências.
O sofrimento, a falta de amor, a falta de prosperidade financeira não fazem parte da essência humana. Caso isto esteja presente em nossa vida, temos que encontrar quais os bloqueios energéticos que não nos permitem aprender a lição e sair desta sintonia.

Tudo isso é busca pela sua essência... a necessidade de encontrar a paz e o equilíbrio pessoal é de fato a busca pela sua essência!
Na maioria dos casos que atendo percebo que as pessoas deixam de ser elas mesmas e de estar em contato com sua verdadeira essência por algum fato marcante que chamo de bloqueio e que precisa ser identificado e eliminado por que senão ele permanecerá latente em diversas fases de sua vida, não permitindo que você seja você mesmo!

A Radiestesia pela identificação das energias presentes nos ambientes e pela cura energética na mesa radiônica, principalmente de nossos bloqueios, leva-nos ao encontro com o nosso verdadeiro eu, com nossa verdadeira essência e uma vez encontrada ela fará parte para sempre do nosso dia-a-dia e de nossa vida, tornando tudo mais fácil.
Aqui cabe aquele frase: "é preciso saber viver", quando encontramos essa plenitude interna, aprendemos a viver, e tudo se torna mais tranqüilo e harmônico.

Desejamos internamente uma vida melhor sempre! Desejamos um amor verdadeiro, desejamos um trabalho que nos dê realização pessoal e ganhos financeiros, desejamos uma família de verdade, e tudo isso é possível quando nos descobrimos como essência pura!
Há alguns anos, atendi em meu consultório um rapaz do interior de São Paulo, que me procurou por indicação de um amigo que também trabalhava com Radiestesia, porém, a especialidade dele era somente a parte residencial.
O rapaz tinha muita dificuldade em se expressar e era muito difícil entender o que ele dizia, ele era gago e muito tímido. Logo que chegou me confessou sua dificuldade e com tudo que teve que lutar internamente até marcar a consulta.
Disse-me que o meu contato havia lhe sido passado há dois anos e que somente agora tinha tido coragem de me procurar.
Pedi que me descrevesse o que estava acontecendo e ele me disse que pelo seu problema aparente tinha muita dificuldade em arrumar emprego e de se relacionar com as pessoas, e que isso o deixava cada mais depressivo e distante de tudo e de todos.
Nesse momento, contou-me que havia conhecido uma moça que estava morando na casa de sua tia e que estava perdidamente apaixonado por ela, mas que nunca mais nem tinha ido visitar a tia, para que a moça não visse o seu problema e o rejeitasse. Ele a havia encontrado uma única vez e mal se falaram, fora em um churrasco cheio de pessoas, e ele se manteve distante o tempo todo.
Imaginemos a dificuldade dele em me contar toda essa história... isso já representava, no meu modo de análise, um grande passo rumo a mudar a sua vida...
Que maravilha, pensei!

Expliquei-lhe, então, como funcionava o trabalho com a mesa radiônica.
Disse-lhe que primeiro faríamos uma análise completa de todas suas freqüências energéticas e avaliaríamos a fundo cada aspecto de sua vida, a fim de verificar onde poderiam haver bloqueios.

Na primeira consulta, não foi possível identificar o bloqueio maior pois tudo havia sido trancada dentro dele por muitos anos e penetrar em sua energia, era algo muito difícil. Permite que ele fosse verbalizando o que sentia, se abrindo e confiando.
Dei-lhe, então, um gráfico que se chama "desembaraçador de relacionamentos" para que ele em sua casa trabalhasse essa energia que estava tão presa e pedi que retornasse dali há 2 meses. A ânsia por melhora era tanto que ele já quis deixar marcado o retorno. Pensei comigo a mudança já se iniciou, tudo será mais fácil na segunda consulta.
No dia e hora marcada ela estava lá, perguntei-lhe como havia passado esse tempo e ele me disse que muitas lembranças de passado haviam aflorado e que ele se sentira muito triste e melancólico.
Expliquei-lhe que esse gráfico radiônico tinha a função de desfazer cordões emocionais formados ao longo do tempo com as pessoas e que isso era natural, mas que passaria.
Iniciamos o atendimento pela mesa radiônica, depois de verificar todas as freqüências energéticas, entrei nos bloqueios e identifiquei na mesa um bloqueio muito grande que havia sido gerado quando ele tinha 7 anos de idade.
Pedi a ele que identificasse algo de muito ruim e marcante que pudesse ter acontecido e que se fazia presente em sua mente com constância.
Ele ficou me olhando muito sério e lágrimas começaram a brotar de seus olhos. Me pediu um tempo, tomou uma água e me disse: vou lhe contar algo que nunca contei a ninguém e me angustia demais, um segredo de vida, que ocorreu exatamente nessa fase de minha vida -ainda brincou: estou começando a adorar essa tal mesa radiônica... fizera isso, com certeza, para poder descontrair um pouco.

Começou assim a me relatar: quando eu tinha exatamente sete anos, minha mãe me levou ao dentista, que era um amigo de meu pai e que sempre estava em casa por ocasião de festas e reuniões familiares. Me disse, então: você sabe que toda criança odeia dentista, mas esse por ser amigo, nem me importei em ir até lá.
Ele me sentou na cadeira e minha mãe ficou numa outra sala lendo um revista, iniciou o diagnóstico e em certo momento me disse: vou buscar uns instrumentos na outra sala que estão na estufa, e ainda me explicou: a estufa serve para matar bichinhos que podem lhe fazer mal... e já volto.
A cadeira era alta e ele ainda havia deixado ela mais alta ainda. A demora fora tanta que decidira então descer dali e ver o que estava acontecendo, ou ir até a mãe. Quando chegou à outra sala, viu a mãe abraçada e aos beijos com o dentista, voltara correndo, então, para a sua cadeira, e ali permaneceu perplexo.

Deste dia em diante a gagueira se instalou em sua vida. Cada dia se desenvolvia mais a sua dificuldade de falar e se fechava em seu mundo. Na escola, tinha dificuldade de relacionamento e interação e tudo se tornara mais difícil em sua vida.
Resumidamente, desfizemos o tal bloqueio energético na mesa radiônica e a vida começou a andar novamente!
Pedi que ele procurasse um fonoaudiólogo para que lhe ensinasse a pronunciar as palavras e a se expressar melhor, pois, expliquei-lhe, foram muitos anos que você ficou com problemas e precisa reaprender. Na mesma hora, ele me disse: já fiz muitos e muitos tratamentos como esse e em nada resultaram.
Expliquei-lhe, então, que como havíamos desfeito o bloqueio energético, tudo seria conduzido de uma maneira diferente, inclusive, os progressos alcançados seriam perceptíveis.
Ele seguiu a indicação e me mandava notícias, semanas após semana. A alegria em suas palavras era algo que me contagiava. Como é maravilhoso tudo isso!

Depois de 6 meses de tratamento, sua evolução era ótima, quase não se percebia o problema, e eu conseguia entendê-lo perfeitamente por telefone.
Iniciou também um curso de informática, arrumou emprego e a vida se harmonizou. Aquela tal moça que desencadeara tudo isso, ele nunca mais a viu. Mas tenho certeza que foi ela que despertou nele a enorme vontade de ser feliz, de mudar a sua vida, de encontrar a sua verdadeira essência, a vontade de saber e encontrar ele mesmo.
Hoje, depois de algum tempo, sei que ele está feliz e pleno e sempre me diz: como é bom viver assim!!!

Por esses e outros atendimentos que sempre digo: amo o que faço!


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1 - O que é o Projeto Os Dread´s da Meduza?

É um projeto de viagem. Uma aventura cultural ou ainda, um movimento cultural.

2 - Para que?

Para viver em uma dinâmica alternativa que propicie viver o presente e, sobretudo conduzir seu próprio tempo. Além do mais para produzir, propagar e comercializar cultura.

3 - Quando?

De 26 de abril de 2009 até a abertura oficial da copa do mundo de futebol no Brasil 2014. (A parte brasileira)E depois até 2021 o resto do mundo.

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Brasil e Mundo

5 - Como?

Viajando com uma kombi furgão, depois utilizando a internet como plataforma de trabalho oficial com a venda de espaço publicitário. Ou seja, fazendo do blog um mini-veículo de comunicação. Além do mais produzindo e postando artes. Tais como textos, audio e vídeo.

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Somos aventureiros e blogueiros que produzem e propagam postagens exclusivas.

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Dentro dos temas Cultura e CyberCultura somos referência em Curiosidade, Inovação, Coragem e Ousadia.

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*Brasileiros passam mais tempo na Internet. Ficam,em média, conectados 20h/semana Aparecem em 1° lugar,seguidos dos japoneses e americanos.
Fonte: iMasters

*60 milhões de europeus são inclinados à compra depois de ler comentários em blogs" Fonte: IPSOS

*1 em cada 5 mudam de opinião após leitura em Blog."
Fonte: IPSOS

Publicidade na internet supera a da televisão no Reino Unido

Pela primeira vez na história, os gastos com publicidade na internet no Reino Unido superaram os da televisão.
No primeiro semestre de 2009, o número atingiu 1,75 bilhão de libras, com crescimento de 4,6% e uma média de 23,5% das publicidades.
De acordo com relatório da
Internet Advertising Bureau (IAB), a televisão representa um gasto de 21,9% em anúncios para empresas, número que vem caindo com o tempo.
Para o presidente da IAB, Guy Phillipson, o salto veio mais cedo do que o esperado. “Este é um marco importante, pois é o primeiro mercado que ultrapassou a televisão”, disse à
Reuters.
A Grã Bretanha é a líder em publicidade online, devido ao uso de redes sociais, banda larga rápida e popularidade de novos formatos de anúncios.

Fonte: UOL

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